A obesidade é uma doença muito grave, principalmente quando se trata de crianças. Segundo o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil, 10% das crianças brasileiras estão acima do peso, e uma a cada quatro crianças tem risco de obesidade, caso não adote hábitos mais saudáveis. Estimular as crianças a se alimentar corretamente e a praticar esportes desde cedo ajuda a prevenir doenças e o sedentarismo.  

Veja 6 atitudes simples do dia a dia que ajudam a prevenir a obesidade infantil:  

  1. Menos sal e açúcar:  

É importante reduzir o consumo de processados, por serem ricos em sódio e açúcar e pobres em nutrientes. Sempre prefira sucos naturais, legumes, verduras e frutas. 

  1. Não pule o café da manhã:  

Durante a noite, enquanto dormimos, ficamos muitas horas em jejum, e o café da manhã tem a função de regularizar o metabolismo. Pular o café da manhã faz com que a criança coma mais na próxima refeição, apostando em alimentos mais calóricos e gordurosos.  

  1.  Ofereça a fruta em vez do suco:  

Fuja dos sucos industrializados, pois eles têm alto teor de sódio, açúcares e calorias. Sempre ofereça o suco da fruta ou água para a criança, mas vale ressaltar que o suco sem açúcar é melhor ou a fruta, que é mais rica em fibras.  

  1. Sem eletrônicos na mesa:  

Na hora da refeição o foco tem que ser na comida, então nada de tablets, celulares, TV e computador. As telas interferem na saciedade, podendo a criança comer mais do que deve.  

  1. Não obrigue o seu filho a raspar o prato:  

 Respeite a saciedade do pequeno. Dessa forma você faz com que a criança entenda o que é estar saciada, e ela não vai comer além do que quer para agradar os pais. Outra coisa que deve ser cortada é a guloseima de recompensa por ter comido tudo, pois, além de aumentar o interesse por doces, pode contribuir para a compulsão alimentar.   

  1. Seja o exemplo:  

É mais fácil a criança ter bons hábitos se vir os pais comendo alimentos saudáveis. Por isso é importante a família cultivar o hábito de comer junto para o pequeno ver os pais se portando à mesa e poder interagir, aprender e copiar as atitudes dos responsáveis.  

Fonte: Revista Crescer