A pandemia cortou pelo menos 50% das experiências que uma criança teria. O momento mais recluso deu aos pequenos as telas enquanto retirava aprendizados sociais, motores e linguísticos, e é claro que, com a retomada da vida normal, essas crianças vão mostrar as “falhas” pela falta de contato com o mundo exterior.
O que tem sido bastante notado é o atraso na fala, uma vez que essa criança teve menos socialização com seus iguais. A melhor saída é, além de ter em mente o desenvolvimento global infantil, que dá uma noção básica de quando a criança deve começar a falar e os outros marcos, também procurar um profissional fonoaudiólogo especializado. Quanto mais cedo constatado, mais fácil de se estimular e tratar o caso da criança.
Fonte: Revista Crescer