A pesquisa realizada pelo Instituto de Sociologia e Psicologia Social da Universidade de Colônia, na Alemanha, mostrou que crianças e adolescentes com pais do mesmo sexo não são afetados socialmente por ter uma constituição familiar dita “diferente”.
O estudo analisou 62 crianças e adolescentes entre 6 e 16 anos, e constatou que esse grupo não é afetado no âmbito comportamental. Ou seja, mesmo que haja preconceito e estresse nos pais, isso não afeta a adaptabilidade da criança, tampouco a sua aceitabilidade entre as outras crianças.
Por fim, a análise constatou que é necessário que haja mais políticas públicas menos focadas na comparação entre as duas estruturas familiares e mais focadas em serviços de apoio para que famílias do mesmo sexo fortaleçam suas estruturas de resiliência.
Fonte: Revista Galileu